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A história de Djavan

Por Teo Gelson 

Djavan

Nascido em família pobre, filho de mãe lavadeira, Djavan Caetano Viana poderia ter ficado com sua vida simples, mas a música mudou seu destino de ‘uma flor-de-lis brotou uma carreira cuja floração já perdura por mais de 30 primaveras’.

Djavan é pai dos cantores Flávia Virgínia e Max Viana e do músico João Viana

Seu talento como compositor foi descoberto em 1975, com o “Festival Abertura”.

Ainda garoto, Djavan escutava e cantarolava os sucessos de ngela Maria e Nelson Gonçalves. Aprendeu sozinho a tocar violão, acompanhando as cifras nas revistinhas do jornaleiro.

As composições de Djavan já foram gravadas por Al Jarreau, Carmen McRae, The Manhattan Transfer, Loredana Bertè, Eliane Elias; e, no Brasil entre outros por Gal Costa, João Bosco, Chico Buarque, Daniela Mercury, Ney Matogrosso, Elba Ramalho, Caetano Veloso e Maria Bethânia.

Entre “Luz” e “Lilás”, Djavan dedicou cinco meses à carreira de ator, vivendo um poeta-mendigo que se apaixona pela moça rica (Patrícia Pilar) em “Para viver um grande amor” (1983), filme de Miguel Faria Jr. O resultado foi bastante satisfatório, mas sua personalidade exigente não o permitiria dar continuidade a algo que ficasse abaixo de suas próprias expectativas. Djavan tem grande interesse no cinema, mas prefere contribuir com o que faz de melhor: compor e cantar.

A música “Flor de Liz” foi composta em homenagem à sua mulher, Maria, que morreu no parto de sua filha, Margarida.

No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD. Seu álbum Matizes foi lançado em 2007 e ele partiu em turnê pelo Brasil para promovê-lo

A importância que Djavan assume na música pode ser medida através de seus shows, que passaram de teatros para ginásios e estúdios e da venda de seus discos que saltaram de 40 mil para 350 mil cópias.

Em 1981 e 1982 ele recebeu o prêmio de melhor compositor da Associação Paulista dos Críticos de Arte

Djavan já foi confundido com Pelé por 8 vezes

Fonte: letras.com

 

 

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