quarta-feira, maio 8, 2024
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Feira Literária Inclusiva

Por Redação 

Lauro de Freitas celebra o livro e a arte na primeira edição da Flilauro – veja a programação:

A primeira edição da Feira Literária Inclusiva de Lauro de Freitas (Flilauro), realizada pela Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas (ALALF), em parceria com o Movimento de Luta das Pessoas com Deficiência e Idosas da cidade acontece entre os dias 08 e 11 de novembro na cidade. A programação gratuita conta com apresentações literárias e teatrais, lançamentos de livros, palestras, bate-papos com autores, minicursos e oficinas de poesias, encontros vivenciais, dança do ventre, dança indiana, teatro e programação infantil que será divulgada em breve. A Flilauro tem curadoria geral da presidente da ALALF, Josy Luz; do historiador Gildásio de Freitas; da escritora Ana Cecília Ferreira; da curadora da Flilaurinha (versão infantil da Feira) Patrícia Bernardes e produção geral de Silvana Cerqueira. 

Um pré-lançamento acontece neste domingo (05) na Livraria LUCEM do Shopping Parque Bahia, a partir das 15h, com um encontro geral com novos escritores e a participação especial da Academia de Música Banderman. No dia 08 (quarta-feira), a programação é aberta oficialmente às 18h no Centro Estadual de Educação Profissional em Tecnologia, Informação e Comunicação, com a apresentação de dança inclusiva “Simplesmente amor”, seguida da palestra “Relação entre a expansão da consciência do ser humano e a importância da literatura” com Maribel Barreto, pós-Doutora em Consciência, Transdisciplinaridade pela Universidade Católica de Brasília (UCB). A noite conta ainda com a apresentação da peça “O livro e a inclusão” e de um samba de roda com as bejuzeiras de Areia Branca. 

Mas a programação do dia começa às 06h da manhã com uma alvorada de fogos na Arena Yayá (Praça da Matriz). Às 9h30, o Cineteatro de Lauro de Freitas recebe a mesa literária em homenagem ao bicentenário do Dois de Julho e ao escritor José Álvares Amaral (antigo morador de Lauro de Freitas e que participou das primeiras celebrações do Dois de Julho no estado). Participam da mesa Fabio Batista Pereira, mestre em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela UFRB; Coriolonano Oliveira, pesquisador e membro fundador da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas; e José Nilton Carvalho Pereira, professor e membro da diretoria e benemérito do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. A mediação de Lourival Trindade Filho, curador das duas primeiras Feiras Literárias de Cachoeira (FLICA). Às 15h o Coral Neojibá se apresenta no local, que recebe ainda a mesa “Os desafios da Academia de Letras no mundo contemporâneo”, com as falas de Benjamin Batista, presidente da Academia de Cultura da Bahia, e Josy Luz, presidente da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas e curadora geral da Flilauro. A mediação fica por conta de Marivaldo Paixão e Janeide Borges, fundadores da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas.

Na quinta-feira (09), às 9h, a programação retorna ao Cineteatro, com uma apresentação do poeta Yan Samuel e a mesa literária “A inclusão das pessoas superdotadas e com altas habilidades nas escolas públicas e privadas”, com as palestras de Patrícia Schneider, especialista em atendimento educacional especializado, com ênfase em Altas Habilidades/Superdotação, e Celina Bezerra, especializada em Educação Inclusiva, sob a mediação da poeta e escritora Cristina Santos. Às 10h30 acontece a palestra “Projeto Lilá”, focado no cuidado e empoderamento feminino, com a educadora Maria do Socorro e a mediação da pedagoga Dulce Sampaio. Entre 10h e 12h, a Arena Yayá recebe o lançamento coletivo de autores independentes: Mila Maia, com “Jogando com o Oponente”; José Sergio, com “Na Calada da Noite”; Laís Barbosa, com “Pelos Olhos da Câmera”; Ester Ferreira, com o livro infantil “O Galo Valentão”; Emerson Monteiro, com “Amizade Eterna”; Pedro Pinto, com “Sombras Ocultas”; e Winie Lorena, com “Contos Marginais”.

À tarde a programação segue na Arena Yayá, onde, às 14h, acontece a mesa literária “Com a palavra, a autora” com a escritora Luciene Nascimento, escritora do livro “Tudo Nela é de se Amar”, que teve prefácio escrito por Lázaro Ramos. A mediação é da professora e coordenadora pedagógica Ladjane Alves Sousa. Às 15h30 o espaço recebe uma apresentação cultural e bate-papo com mestres de cultura. À noite, às 18h30, a escritora e curadora da feira, Ana Cecília, lança seu novo livro, “Nossa Pele”, com a mediação de Carolina Dantas, da editora Pinaúna.

Na sexta-feira (10) a programação começa às 9h00 na Arena Yayá, com a apresentação cultural do grupo Maria Felipa e a mesa literária “A História de Maria Felipa”, com as palestrantes Valdívia Lopes, que é pedagoga, educadora social e líder comunitária do Curuzu, e Hilda Clarinda das Virgens, professora, educadora social e diretora da Casa de Maria Felipa. A mediação é do membro efetivo da Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas, Ápio Vinagre. Às 10h30, outro momento de poesia com o poeta e cordelista Onildo Sitônio e a mesa literária “Como ser LGBTQIA+ deficiente em uma sociedade capacitista e lgbtfóbica”, com a pedagoga e diretora do Departamento LGBT na Prefeitura de Lauro de Freitas, Érica Capinam; e a pedagoga, mestra em Educação e Contemporaneidade pela UNEB, Tifany Odara, com a mediação da mestra em Ciências Políticas, acadêmica da ALALF, Fernanda Aragão. Entre 10h e 12h, novo lançamento coletivo de autores independentes: Everaldo Silva, com “Reflexões e Ensinamentos”; Sandra Jesus, com “Antologia dois de julho – 200 anos”; Maraia Vieira, com “Podes tudo Mulher”; Paloma Brito, com “Nova Era”; e Jaimiro Nery, com “Recordações”.

À tarde, às 14h acontece a mesa “De Joanes a Ipitanga”, com Diego Copque, bacharel e licenciado em História, e o economista Fernando Borba. A mediação é do historiador Gildásio Freitas. Às 15h, acontece o lançamento dos livros “Nos Passos de José – a história de um bailarino incomum”, de Taís Fernanda, e “O que me disse o vento”, de Agne Araújo. Às 16h a literatura indígena é a pauta, com a professora, pedagoga e escritora Débora Fontes, com a mediação do bacharel em Teologia e mestre em reiki xamânico holístico, Aloísio Alcântara. Às 17h30, a especialista em Terapia Organizacional, com formação em Psicologia Transpessoal, Educação e Qualidade Humana e Dança Circular, Dulce Sampaio media a palestra “Bem – Luz que irradia e propaga”, com a escritora Daisy Jardim. Às 18h30, apresentação do Movimento Cultural Arte Poesia. Às 19h30, a orquestra do Colégio Olavina se apresenta encerrando o dia.

Também neste dia acontece, simultaneamente no Espaço Parque Shopping Bahia, às 15h, contação de histórias e atividades para as crianças. Na Arena Yayá (Praça da Matriz), os mediadores Gildásio Freitas, o poeta e cordelista Onildo Sitônio, e o escritor Aloísio Lisboa comandam a Praça dos Cordéis.

Sábado (11) a programação começa na Praça da Matriz, às 9h30, com a mesa “O feminino tecendo versos”, pela editora Rumas, com as autoras Shayana Busson, Juanita Sacks e Raquel Souza. Às 10h30 Ana Cecília Ferreira media a mesa “Expansão feminina através da arte”, com a ativista e sambadeira do grupo Ganhadeiras de Itapuã, Verônica Múcuna, e a escritora e psicóloga Carla Brito. Às 14h acontece o lançamento do livro “Estados Unidos da África”, com o escritor, poeta, educador, quadrinista Anderson Shon e o ilustrador e quadrinista Daniel Cesart. Às 15h30, o grupo afro Bankoma se apresenta, além da mesa “Fala Juventude”, com diálogos literários com estudantes e a presença da ativista social Jussara Cerqueira e do professor de História Roberto Ribeiro, além da mediação do fomentador cultural e fotógrafo Isaias da Silva de Santana e da produtora cultural Géssica Sena. 

Às 17h, “Como pode muito a voz de uma mulher” é a palestra comandada pelas escritoras Jovina Souza, especialista em estudos literários pela UFBA, e Anajara Tavares – autora do livro “Unguento”. A mediação é de Silvana Carvalho, doutora em Teorias e Críticas da Literatura e Cultura, com ênfase em Estudos Comparados entre Brasil, Ângola e Portugal. Às 19h, a orquestra do colégio Olavina volta a se apresentar no local, seguido do encerramento às 19h30 com um culto ecumênico com a participação especial da Academia de música Banderman.

Oficinas, mostra estudantil, apresentações e serviços

A Flilauro oferece ainda uma série de oficinas todos os dias na Arena Yayá (Praça da Matriz). Oficina de Artes plásticas ao vivo, de lambe-lambe, de escrita criativa, de poesias, dança do ventre, Libras (Língua Brasileira de Sinais), dança indiana e audiodescrição estão no roteiro. Já as escolas da cidade vão apresentar a mostra estudantil de arte. O evento conta ainda com as apresentações de teatro, música, palhaço e uma visita guiada à Igreja da Matriz. No Centro Comunitário da Arena Yayá, vai funcionar a Casa das Editoras.

Parceiros do evento também estarão com stands de serviços na praça. O SENAC vai oferecer serviços de beleza com “Spa das mãos e Esmaltação” – atendimento dos alunos do curso de Manicure, balcão do Banco de Oportunidades com divulgação dos cursos e vagas de Emprego e distribuição de livros da Editora Senac, nos dias 09 e 10, das 8h às 12h. Já o campus da UNEB na cidade prepara uma programação especial para a Flilauro com a participação do departamento multidisciplinar de Ciência e Educação, entre os dias 09 e 11. Entre os dias 08 e 11, os artistas Katia Cunha, Debora Fontes, Laurência Santana e Sivú expõem na praça.

 

 

 

 

 

 

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