Por Rony Cysney
Embora muitos não acreditem, a maioria dos acadêmicos consideram verdadeira a sua existência, independente dos relatos bíblicos, ou seja, necessariamente não precisa acreditar em tudo o que está na bíblia, para acreditar na existência desse, que eu também considero, a MAIOR de todas as Personalidades do mundo.
Estudos acadêmicos desenharam vários perfis do Jesus Histórico: O Messias, Um Curandeiro Carismático, O Líder de Um Movimento Apocalíptico, Um Sábio e Filósofo ou um Reformista Igualitário. Desde os primórdios do cristianismo os cristãos se referem a Jesus como “Jesus Cristo”. A palavra Cristo tem origem no grego Χριστός (Christos), o qual é uma tradução do hebraico מָשִׁיחַ (Masiah), e que significa “o ungido” e é geralmente traduzido como Messias. Jesus é denominado pelos cristãos de “Cristo”, uma vez que acreditam que ele é o Messias esperado, profetizado na Bíblia Hebraica. Embora originalmente se tratasse de um título, ao longo dos séculos o termo “Cristo” foi sendo associado a um apelido — parte de “Jesus Cristo”. O termo “cristão”, que significa “aquele que professa a religião de Cristo”, tem sido usado desde o século I.
Os evangelhos de Lucas e Mateus situam a casa de infância de Jesus na cidade de Nazaré na Galileia. José, o marido de Maria, está presente na descrição dos episódios da infância de Jesus, embora posteriormente não lhe seja feita qualquer referência.] Os livros do Novo Testamento de Mateus e Marcos e a epístola aos Gálatas mencionam os irmãos e irmãs de Jesus. No entanto, a palavra grega “adelfos” nestes versos pode também ser traduzida por “parente”, em vez do mais comum “irmão”. A contradição manifesta entre a existência de irmãos e a doutrina da virgindade perpétua de Maria levou a que alguns dos primeiros teólogos tivessem argumentado que se tratavam de filhos de José, fruto de um casamento anterior, ou que o texto se referia a primos, e não a irmãos. Estas interpretações encontram-se hoje em dia refutadas entre o meio académico contemporâneo.
JESUS CRISTO X CAIFÁS:
Como Cristão que sou, e autor dessa coluna, expresso a minha crença e certeza que ele existiu e ainda existe, dentro de mim. Creio nos seus milagres, na sua volta e nas suas palavras.
Como ator, sempre que perguntado, falo como foi incômodo fazer o papel de Caifás, na Paixão de Cristo na cidade de Paudalho-PE, por duas vezes, pois Caifás praticamente convence a todos que Jesus é o “culpado” e que precisa ser crucificado. Muito além desse incomodo de interpretar Caifás, está a minha intenção principal, que é a de levar um pouco mais da história desse, que será, pra mim, a maior e a principal PERSONALIDADE, sempre. Gratidão!!!
Por Rony Cysney
Fonte das fotos e pesquisa: site wikipédia /