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Joana: história consagrada na música

Por Teo Gelson 

Joanna cantou no coro da versão brasileira de “We Are the World”, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa.

No álbum Primaveras e Verões (1989), comemorativo dos dez anos de carreira, Joanna gravou canções de compositores habituais daquela fase, e também trouxe uma parceria sua com Cazuza: “Nunca sofri por amor”.

Joanna aos 17 anos era hippie, ganhava a vida fazendo artesanato. Entre as peças que criava, estavam bolsas, sapatos, sandálias de couro, além de bijuterias.

Em Portugal, Joanna ganhou o prêmio “Caravela de Prata”.

Na década de 1990, Joanna se dedicou a ambiciosos projetos especiais, lançando os discos: “Joanna canta Lupicínio” (1994), um tributo ao compositor Lupicínio Rodrigues que vendeu cerca de 400 mil cópias e “Joanna em samba-canção” (1997), que trouxe diversas canções consagradas do gênero.

Joanna foi considerada na América Latina “A melhor cantora do Mercado Latino”, com o prêmio Ibero América dos anos 90.

Em 2001, Joanna lançou o CD “Eu estou bem”, investindo numa incursão ao pop. A reedição deste CD contou com a canção “A Padroeira”, tema de abertura da novela homônima, de Walcyr Carrasco.

O maior sucesso de vendagem de Joanna foi o disco auto-intitulado de 1986, que vendeu cerca de 600 mil cópias e contou com a participação especial do grupo Roupa Nova. Este álbum levou Joanna a turnês mundiais pelos países de língua latina, onde alcançou grande sucesso e recebeu vários prêmios.

Em 1974, Joanna ganhou o primeiro lugar no programa A Grande Chance, da TV Tupi, apresentado por Flávio Cavalcanti, com ‘Última Forma’ (Baden Powell), abrindo assim oportunidades para apresentar-se em casas noturnas do Rio de Janeiro.

Joanna participou do projeto Nordeste Já (1985) que abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções “Chega de mágoa” e “Seca d´água”.

Joanna gravou Intimidad (1998), um CD totalmente em uma língua estrangeira, no qual interpretou canções consagradas do bolero latino-americano e hispânico. Produzido por Armando Manzanero e gravado totalmente fora do Brasil, este acabou por atingir a marca de 250 mil cópias vendidas.

Fonte: letra.com.br

 

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