Por Ramon Henrique
É uma identidade de gênero não-binária que descreve pessoas que não se identificam com nenhum gênero específico nem masculino, nem feminino, nem qualquer outro gênero definido.
Indivíduos agênero frequentemente se sentem desconectados das normas e expectativas de gênero tradicionais, preferindo ser reconhecidos como sem gênero, neutros ou fora do espectro de gênero.
Para uma pessoa agênero, a ausência de gênero não é uma falta ou uma neutralidade passiva; é uma afirmação de sua própria experiência. Cada pessoa agênero pode expressar sua identidade de maneiras diferentes: algumas podem preferir pronomes neutros (como “eles/deles” ou “elu”), enquanto outras podem optar por não usar pronomes específicos.
O respeito pela identidade agênero passa pelo reconhecimento e uso dos termos e pronomes escolhidos pela pessoa, sem impor expectativas ou questionar sua vivência.
A sociedade, em geral, está acostumada a categorizar pessoas em “masculino” ou “feminino”, então entender o agênero pode exigir abertura e aprendizado.
Aceitar a identidade agênero é reconhecer que o gênero é uma construção pessoal e que cada indivíduo tem o direito de definir ou não definir sua própria identidade.
Apoiar pessoas agênero é validar sua existência e garantir que elas sejam tratadas com respeito e dignidade, livres de pressões para se conformar a normas de gênero.
Texto: Ramon Henrique
Instagram:@ramonhenriquee
Crédito Fotográfico: coletivo de gênero
Fonte: UOL/Terra/Revista época



Mais uma vez fico muito feliz por ter como amigo Rony Cysney, grande mestre, achei sua reportagem sobre o cantor e compositor João Gomes. Parabéns 👏👏👏👏👏👏👏👏