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Estresse aumenta 80% durante a pandemia e interfere na queda de cabelos

Por Vinicius Said

Estresse aumenta 80% durante a pandemia, revela estudo
Pesquisa da UERJ destaca aumento nos índices de estresse e ansiedade dos brasileiros. Dr. Vinicius Said aponta queda de cabelo como um dos sintomas.

Analisado e discutido em uma época marcada pela pandemia do novo coronavírus, os sintomas do stress – caracterizado por sensações de preocupação, medo e irritação, tornaram-se marcas da atual sociedade, com seus efeitos manifestados de diferentes formas no corpo humano.
Quando o estresse passa a distorcer a rotina diária, a tendência é que as consequências se apresentem em forma de problemas psicológicos ou interferências físicas, como gastrite, pressão alta, dermatite e até mesmo queda de cabelo.
Segundo dados coletados pelo professor Alberto Filgueiras, do Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), os níveis de ansiedade e estresse tiveram aumento de 80% entre os meses de março e abril de 2020.
De acordo com o Biomédico Esteta Dr. Vinicius Said, o estresse tem influência direta no ciclo de atividade dos folículos, que quando desregulados nos níveis nutricionais, favorecem a queda capilar.
“Quando estamos estressados há um aumento nos níveis sanguíneos e também uma produção acentuada de alguns hormônios, que são ativadas em períodos de risco ou perigo. Assim, quando somos submetidos ao estresse, o nosso cérebro tenta equilibrar a quantidade de fluxo sanguíneo, gastando mais energia e mais oxigênio. Com isso, os cabelos – células não vitais- passam a receber menos nutrientes e continuam trabalhando constantemente, resultando em uma alta taxa metabólica que precisa estar sempre “nutrida”. No momento em que passam a receber menos sangue, param de trabalhar e o cabelo, cai” explica.
Ainda que – quando vista por um não especialista – seja confundida com a calvície, a perda de fios capilares pode estar associada diretamente à saúde emocional de um paciente, e geralmente, esses casos são reversíveis se tratados por um especialista.
“Para esses casos existe um tratamento por intradermoterapia, conhecido também como enzimas. Nele, é feito a aplicação de alguns ativos, como Minoxidil, D-Pantenol, Biotina e Finasterida, diretamente no couro cabeludo, principalmente no local comprometido para induzir o crescimento. Além disso, é possível fazermos também uma associação com LEDTERAPIA, para oxigenar e melhorar a vascularização dos folículos. Inicialmente são feitas, no mínimo, quatro aplicações para induzir o crescimento e estabilizar a queda. Em geral, o tratamento pode durar de um a três meses, dependendo de cada organismo” enfatiza.
De acordo com o especialista, é necessário observar os sinais de possível comprometimento emocional e prestar atenção nos sinais de alerta mais comuns do estresse, além de reconhecer a presença desses fatores de risco, como má alimentação, uso de medicação e sedentarismo.

Fonte para pautas e entrevistas:
VINÍCIUS SAID | Biomédico Esteta
[email protected]
(71) 3035–1085 e 71 99190–8415
Instagram.com/viniciusaid

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