Por Luka Veloso
O mês de novembro inicia-se com uma triste celebração com o Dia de Finados, data respeitosamente marcada para prestigiarmos pessoas que amamos e que já não fazem parte da nossa vida física. E nesse ínterim, observa-se um misto de sentimentos: saudade, tristeza, lembranças, alegrias ao recordar bons momentos, vazio, solidão e amor eterno podem ser descritos.
Recentemente, perdemos uma grande estrela da música Marília Mendonça, uma jovem talentosa que no auge da sua juventude cantarolava a SOFRENCIA como algo real que muitos vivenciam nos seus relacionamentos e desamores. Mas o que mais me chamava atenção em Marília e muitas “Marilias” que atendo como Coach de Relacionamento é a vontade de viver o amor.
Ambíguo pensar que um sentimento tão nobre como o amor que expressa a vida de forma singular, também causa medo e dor ao não ser correspondido, levando a quem o sente a experiência de morte, quando da desilusão do coração partido.
Fato é que devemos sempre pensar que a morte pode ser configurada pelo medo, pela ausência, pelas incertezas, pela não vivência da vida, pela finitude dos sentimentos, da esperança. Contudo, não deixar que esse turbilhão de sentimentos nos paralise e não nos oprima, nos acomode, nos sabote.
Então, por mais piegas que possa ser, o melhor conselho é viver! Viver a vida na sua plenitude, viver com amor, viver com saúde, viver o hoje! Intensamente, sempre…
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA:
IMAGEM: CANVA