Por Luka Veloso
Que todo mundo está cansado de ficar recluso em casa, de não poder ir para uma “baladinha” sem se preocupar, de não poder curtir o verão do jeitão que todo mundo gosta, a gente está cansado de saber. E, muita gente, tem “dispiricado o cabeção” e vivido como se não tivesse amanhã, mas como diz Renato Russo, “se você parar para pensar, na verdade não há!”
E em se tratando da COVID, da H3N2 e tantas outras viroses gripais, os riscos de adoecimento e contaminação podem ser agravantes mesmo e o amanhã pode não vir, e isso independente de sexo, idade, gênero, cor, ração ou credo.
Então, como conseguir viver, não ficar paranoico e não se sentir excluído socialmente?
O momento, realmente, exige cautela e bom senso – coisa que não estamos tendo, afinal os números estão aumentando e o a taxa de ocupação nas UTIS subindo em todo Brasil – e responsabilidade. Portanto, evitar aglomeração já é um ato de consciência que todo mundo já sabe, assim como uso da máscara, lavagem das mãos, também.
Quer se reunir com família e/ou amigos? Use o bom senso acima de tudo, se tiver algum sintoma não vá, essa é uma obrigação e também uma ação ética e de etiqueta social.
E essa é a maior prova de amor e empatia que você terá as pessoas. E, nesse ínterim, precisamos lembrar de não discriminar, não acusar e nem criticar as pessoas que estão doentes, essa é a maior forma de inclusão social que há.
REFERÊNCIA:
Imagem: CANVA